Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

É asSim

Há coisas que tomamos como verdades para nossas vidas... Até chegar o dia no qual tudo aquilo em que estávamos ancorados muda inesperada e inexplicavelmente. O que fazíamos pensando ser o mais sensato, o mais correto para o contexto das circustâncias, tem que ser ponderdo, re-pensado. Literalmente murchamos, tal como uma flor ao relento do sol sem ser regada. E assim, partimos em busca de mudanças na forma de pensar, de agir, de ser. 
Como diz Dionathan Corrêa, da Reação em Cadeia, na música Neurose, "A vida é assim, eu tenho que me acostumar. Os dias irão surgir, o sol irá brilhar... aqui".

Como a fase é de retalhar músicas e deixar aqui nos posts, um pouco de Hateen...

Em Minha melhor invenção:
"[...] Nada vai ser igual como a gente quer.
O impossível vai ser sempre a minha opção.
Minha melhor invenção: acreditar que você vai estar pra sempre aqui
(mesmo que eu saiba que não) [...]"

Em Sozinho a dois:
"[...] Deixa de se enganar.
Eu não vou mais mentir.
Já cansei de ficar sempre pra depois.
Prefiro ficar só, mas ter certeza de quem sou.
Melhor do que estar sozinho a dois [...]".

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