Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

terça-feira, 28 de abril de 2015

Covardes sem ombridade!

Governantes que se escondem atrás de leis criadas para benefício próprio são covardes.
Políticos fajutos que não conseguem estabelecer diálogo com a sociedade são covardes.
Líderes que querem cercear os direitos das classes que mantém de pé a zona desse país são covardes.
Policiais que agridem professores ou quaisquer outros trabalhadores em manifestações são covardes.
Servidores que calam e consentem com o caos das condições de trabalho e salários defasados do funcionalismo público são covardes.
Os Estados são covardes.
Os que eram para ser nossos representantes são covardes.
Os que deveriam nos proteger são covardes.
Que país é esse?
Cadê os homens que honram o bigode e as calças que vestem, como faziam nossos antepassados?
Covardes sem ombridade!