Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Eu estou vivo!

Sim, eu estou vivo!
Minha ausência se deu por eu estar de mudança. Tudo bem que foi de uma casa para a casa do lado, mas mudança dá uma bagunça danada.
Além disso, saí de férias. Ninguém é de ferro, né?! E férias para mim só é férias se esquecer do relógio, se não tiver hora para acordar, para comer, para dormir e compromisso algum. Nisso está implícito nada de preocupações com celular, e-mails, etc. e tals...
Peço desculpa pela ausência à meia dúzia de pessoas que me leem. Quanto aos blogs que sigo, estou tratando de ler as postagens que deixei de conferir.
E segue a vida. Idas e vindas, altos e baixos, encontros e desencontros, amores e desamores...
Abraço de paz.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

The Soloist (O Solista)

The Soloist (O Solista) é um livro, que também virou filme, no qual Steve Lopez, colunista/escritor do Los Angeles Times, discorre sobre sua experiência de ter conhecido Nathaniel Ayers, um sem-teto que conhecera quando buscava algo para ser tema de sua coluna. Nathaniel vivia apenas com um carrinho de supermercado e tocava seu violino de duas cordas; ele é ex-aluno da Juilliard, a melhor escola de música dos EUA e referência mundial. Afastado de tudo e de todos por ter uma mente esquisofrênica, Nathaniel cria laços de amizade com Lopez – o que inspira várias colunas deste no LA Times, o livro e o filme.


"Se formos apenas uma sociedade de comércio e negócios,
política, guerra e tecnologia, então não temos alma."
Gary Foster, produtor do filme The Soloist.

Fica a dica...