Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Excesso

Ontem à noite, aula de Psicopatologia, eu aéreo e eis que interrompo a professora e a aula com uma máxima que foi ao encontro do que estava sendo trabalhado...

Em excesso, até a falta é prejudicial.

Agora estou com isso na cabeça.
Excesso tem 7 letras. E esse bendito (ou maldito?) número tem me posto a pensar...

Abraço.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sensível, ele era dado a manias.
Mania de dar e receber carinhos, carícias, malícias.
Mania de conjugar "nós" em detrimento de "eu".
Mania de querer viver um romance perfeito - em vão.
Até desconfio que suas manias o faziam esquecer de si próprio.
Provavelmente ele era todo coração.

O coração tem domicílio no peito.
Comigo a anatomia ficou louca.
Sou todo coração.
Vladimir Maiakovski

Ela fazia uma recíproca verdadeira.
Era carinhosa, meiga e por vezes acreditava em "amor perfeito".
Talvez por isso ambos se acomodaram.
O amor prevaleceu e continuou ao lado deles.
Esquecido...

Amar não é aceitar tudo.
Aliás, onde tudo é aceito, desconfio que haja falta de amor.
Vladimir Maiakovski

terça-feira, 19 de outubro de 2010

des-Atenção

Distraído que estava, me perdi dentro de mim mesmo.

sábado, 16 de outubro de 2010

Querido professor

Pela data de ontem...
Parabéns aos professores que merecem a homenagem, aos educadores de verdade.
Aqueles que fazem de conta que ensinam, os que usam o que sabem para reproduzir as merdas do sistema, os sem comprometimento com a educação e com promoção da cidadania não merecem essa homenagem...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Perdas necessárias


"Pois a estrada do desenvolvimento humano é pavimentada com renúncia. Durante toda a vida crescemos desistindo. Abrimos mão de alguns dos nossos mais profundos vínculos com outras pessoas. De certas partes muito queridas de nós mesmos. Precisamos enfrentar, nos sonhos que sonhamos, bem como nos nossos relacionamentos íntimos, tudo o que jamais teremos e tudo o que jamais seremos. Investimentos emotivos nos fazem vulneráveis a perdas. E às vezes, por mais inteligentes que sejamos, temos de perder."
Judith Viorst, na introdução de Perdas Necessárias.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Receita para matar o amor

O amor nunca morre de morte natural.
Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte.
Morre de cegueira e dos erros e das traições .
Morre de doença e das feridas;
morre de exaustão,
das devastações,
da falta de brilho.
Anais Nin
 
Retirado do blog 2 e dois são 5,
 
Se naturalmente o amor não morre, quem o mata somos nós. Lógico.
Motivos? Muitos.
Experimentemos não alimentá-lo, desprezar a cumplicidade.
Brincar de faz de conta, cair em tentação.
Ser indiferente.
Embrutecer...