Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O que você vê e ouve pode não ser bem o que ocorreu

Em tempos de grande intervenção do governo sobre a liberdade individual dos cidadãos, ficar atentos à manipualção midiática é indispensável.
O trecho abaixo pode ajudar a clarear o que quero dizer com isso:

"As forças propulsoras por trás do jornalismo, visando basicamente à maior audiência, levam a uma deturpação condenável da cobertura dos fatos. [...]
Indevidamente utilizada, a mídia pode se transformar numa máquina de lavagem cerebral, cuja distorção dos fatos consegue chegar ao absurdo de total inversão de causalidade. Em um mundo ansioso por explicações rápidas e simples, e sempre em busca de culpados claros, fruto de uma visão maniqueísta, a mídia adquire um poder estrondoso.
Imaginar uma mídia responsável e imparcial, que cumpre seu fundamental papel em uma sociedade aberta, parece apenas um sonho distante."

CONSTANTINO, Rodrigo. Prisioneiros da Liberdade, Belo Horizonte: Soler Editora, 2004

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