Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

As coisas pelas quais valem a pena viver


Cada pessoa tem suas buscas e se posiciona perante o mundo de acordo com prerrogativas próprias, que vão sendo construídas no decorrer da vida. O respeito a isso é o mínimo que se espera.

A título de exemplificação, trago uma passagem do filme Sociedade dos Poetas Mortos, na qual um Professor explica aos seus alunos:
"Não lemos e escrevemos poesia porque é moda. Lemos e escrevemos poesia porque fazemos parte da raça humana. E a raça humana está impregnada de paixão. Medicina, Direito, Administração, Engenharia são atividades nobres, necessárias à vida. Mas a poesia a beleza, o romance, o amor são as coisas pelas quais valem a pena viver"
Isso aponta para a representação de mundo do professor. As coisas são assim para ele. Para outras pessoas as coisas pelas quais valem a pena viver podem ser outras. 

Se eu te perguntar quais as coisas pelas quais valem a pena viver? Qual será a tua resposta? Faça um exercício: olhe para a tua história e veja se realmente isso que você está vivenciando tem a ver contigo e o que pode ser feito a partir daí.

2 comentários:

  1. Respostas
    1. CARPE DIEM, Paula!
      Feliz pelas tuas visitas. Mais ainda pelo teu comentário.
      Abraço de paz.

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