Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O instinto do amor

Já ouvi várias vezes que quando duas pessoas passam só brigando, com intrigas aqui e acolá, provavelmente é porque está rolando um sentimento entre elas. Assistindo Dr. House pude pensar mais a respeito depois do que segue:

“O instinto do amor para com um objeto exige dominá-lo para obtê-lo.
E se uma pessoa sente que não pode controlar o objeto ou se sente ameaçada por ele, ela age negativamente para com ele”.
Dra. Cameron, citando Freud em um jantar romântico com Dr. House,
no episódio “O amor dói”, primeira temporada da série.

Foi como uma complementação ou prova ao que o senso comum há muito me indicara...

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