Quando você me acordar para falar ao telefone, favor desconsiderar tudo que eu tenha dito.
E, de preferência, não comentar com ninguém
e me procurar quando eu estiver em vigília.
Obrigado.
=)
Um pouco de tudo... e também de nada. Aqui expresso minhas representações acerca do que penso, sinto, faço, vivo...
Originalidade?
Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Mais uma do Gregory
Fé é outra palavra para ignorância, certo?
Eu nunca entendi como as pessoas acreditam com orgulho numa coisa sem prova como se fosse um feito.
Eu nunca entendi como as pessoas acreditam com orgulho numa coisa sem prova como se fosse um feito.
Religião e loucura são tão parecidas que não sabemos a diferença.
Dr. House, em House x Deus, 19º episódio da 2ª temporada.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Escravos ou cidadãos?
O título da postagem é também o título de um artigo de Rodrigo Constantino, presente no livro Prisioneiros da Liberdade (Belo Horizonte: Soler Editora, 2004). Em toda a obra o autor prima por uma menor intervenção estatal, o que, segundo ele, possibilitaria a liberdade individual do cidadão. O Estado, nesta visão, teria o papel de garantir a isonomia de tratamento através de algumas normas, regras pré-estabelecidas.
Após o título há uma citação de Platão, "A punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus."
É um artigo pequeno, com 4 páginas, mas de uma profundidade enorme. Aliás, a obra toda merece ser visitada para que alguns paradigmas sejam revistos. Vou utilizar aqui apenas trechos literais, já que tenho uma capacidade enorme em adjetivar com palavrões algumas pessoas e situações. Por hora pouparei meus poucos leitores disso. Que cada um possa refletir um pouco. Talvez seja dolorido, mas...
"Lembremos que não é a existência de uma lei que define um roubo, mas sim um princípio ético. E tirar de alguém algo obtido de maneira correta, sem consentimento e pelo uso da força, só tem um nome, que é roubo."
"Isso é um absurdo, prova concreta do perigo da concentração de poderes. Um indivíduo trabalha quase a metade do ano simplesmente para 'contribuir' com o governo, enquanto apenas a outra metade é livremente utilizada. [...] Eu deveria ser livre para escolher como gastar a grande parte do meu dinheiro."
"Quando um povo toma conhecimento, em sua maioria, de que não são simples cidadãos, mas sim escravos de uma minoria que os governa, uma revolta torna-se iminente. O risco, claro, é esta percepção vir muito tardiamente, quando os governantes já acumularam poder demais. [...] Vamos caminhando cada vez mais para maior concentração de poder nas mãos do Estado, com excessivos e crescentes impostos, leis, regulamentações, monopólios estatais e poderes discricionários, contrariando totalmente os princípios da liberdade individual, e tudo em nome de uma suposta justiça social. No Brasil, a arrecadação tributária já beira os 40% de toda a produção nacional. Precisamos de menos Estado, impostos declinantes, mais mercado e competição, mais liberdade individual. Afinal, somos escravos ou cidadãos?"
Após o título há uma citação de Platão, "A punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus."
É um artigo pequeno, com 4 páginas, mas de uma profundidade enorme. Aliás, a obra toda merece ser visitada para que alguns paradigmas sejam revistos. Vou utilizar aqui apenas trechos literais, já que tenho uma capacidade enorme em adjetivar com palavrões algumas pessoas e situações. Por hora pouparei meus poucos leitores disso. Que cada um possa refletir um pouco. Talvez seja dolorido, mas...
"Lembremos que não é a existência de uma lei que define um roubo, mas sim um princípio ético. E tirar de alguém algo obtido de maneira correta, sem consentimento e pelo uso da força, só tem um nome, que é roubo."
"Isso é um absurdo, prova concreta do perigo da concentração de poderes. Um indivíduo trabalha quase a metade do ano simplesmente para 'contribuir' com o governo, enquanto apenas a outra metade é livremente utilizada. [...] Eu deveria ser livre para escolher como gastar a grande parte do meu dinheiro."
"Quando um povo toma conhecimento, em sua maioria, de que não são simples cidadãos, mas sim escravos de uma minoria que os governa, uma revolta torna-se iminente. O risco, claro, é esta percepção vir muito tardiamente, quando os governantes já acumularam poder demais. [...] Vamos caminhando cada vez mais para maior concentração de poder nas mãos do Estado, com excessivos e crescentes impostos, leis, regulamentações, monopólios estatais e poderes discricionários, contrariando totalmente os princípios da liberdade individual, e tudo em nome de uma suposta justiça social. No Brasil, a arrecadação tributária já beira os 40% de toda a produção nacional. Precisamos de menos Estado, impostos declinantes, mais mercado e competição, mais liberdade individual. Afinal, somos escravos ou cidadãos?"
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Desabafo de um idiota em defesa do humor
O comediante Rafinha Bastos nem sabe que eu existo. Mas nem por isso deixo de sair em sua defesa (o que também não influencia em nada, mas...).
Quando uma pessoa faz um espetáculo de stand-up comedy é porque provavelmente ela é comediante. O provavelmente foi proposital, porque tem muitos que só fazem rir os integrantes de sua família, e olha lá ainda. Então, se você vai a um espetáculo assim (que também não sei o que tem de espetacular para ser assim denominado) já vai no clima de oba-oba, de descontração, de alegria e disposto a encarar tudo como piada. É o míninmo que se espera, não?
Pois conseguiram pegar uma piada do Rafinha Bastos e vincular na mídia como acusação de que o cara está fazendo apologia ao estupro, a violência contra mulher, etc, e tal. Aí vem Ministério Público, Procuradoria disso e daquilo, órgãos de defesa dos direitos desses e daqueles. Porra! Comediante faz o que? É claro que tudo pode virar piada.
P I A D A.
A coisa é num sentido figurado. Não se pode levar piada ao pé da letra, muito embora possa haver um cunho de verdade ali que só pode ser revelado sob este prisma.
Então rapaziada, na minha opinião e cravando a defesa dos humoristas, comediantes ou o que quer que sejam...melhor que tenhamos Rafinhas Bastos comediantes, fazendo piadas e falando bosta nos palcos Brasil afora do que políticos engravatados mentindo em plena bancada de uma Câmara de Vereadores ou de Deputados, Assembléia Legislativa, Senado ou puta que pariu e levando toda nossa grana.
E que fique bem claro que humor não tem nada a ver com falcatruas e roubalheiras! A não ser que o Tiririca se encarregue de provar o contrário.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Paternalismo
Cuidado gente boa!
O Estado paternalista
(que te dá algumas regalias de mão beijada)
é o mesmo que se dá o direito de limitar sua individualidade
(castra tuas potencialidades).
Pense nisso!
sábado, 2 de julho de 2011
Cazuzeando
"O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza que está sempre se pondo,
indo embora.
A vida veio
e me levou com ela.
Sorte é se abandonar
e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue,
bonita e breve,
como borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não dói."
Cazuza, em Vida Louca Vida
A gente procura nele uma pureza que está sempre se pondo,
indo embora.
A vida veio
e me levou com ela.
Sorte é se abandonar
e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue,
bonita e breve,
como borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não dói."
Cazuza, em Vida Louca Vida
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Poesia Voluntários da Pátria II
Música é poesia.
Se a poesia não existisse
as borboletas não sairiam dos casulos,
o zero seria nulo,
as flores perderiam seus odores,
o arco-íris não teria sete cores,
nem haveria sol na lua.
Se o poema não existisse
amar seria tão triste quanto um deserto sem oásis
ou um luar sem eclipse.
Se o poeta não existisse
as musas não seriam lindas,
os amantes não amariam o próximo
e o próximo amor seria o último.
Talvez a poesia só exista
para derreter corações de gelo,
afinando o piano humano,
humana e sacana,
sentimental como o medo.
Viva a poesia.
Poesia "Ex-poesia"
declamada por Betina Kopp
no Acústico do Detonautas Roque Clube.
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