Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 21 de março de 2012

O jeitinho brasileiro não tem jeito mesmo

"Excesso de peso danifica a rodovia. Denuncie."
Prestei atenção em uma placa dessas no início da semana. E andei pensando sobre isso.
Fiz milhares de quilômetros em fevereiro, durante minhas férias. Não lembro de ter visto um posto de pesagem. Oras, o Brasil é o país do jeitinho, então muitas pessoas aproveitam a falta de fiscalização e andam por aí com toneladinhas a mais em suas cargas. É lógico que isso contribui para que o asfalto fique danificado.
Aí vem as licitações forjadas, superfaturadas e tudo mais que estamos carecas de saber para refazer trechos asfálticos. Mais uma vez o jeitinho brasileiro entra em cena: faz-se uma camada de asfalto com qualidade bem inferior para que sobre grana para o pessoal do esquema sujo. 
Isso é malandragem, falcatrua, roubo, descaso, corrupção. 
Estou me convencendo que no Brasil quem se rala é o trabalhador honesto, infelizmente.
E os péssimos exemplos de quem deveria dar bons exemplos só faz com que cada dia mais pessoas rumem para a banda podre. Que desgraça!

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