A mortalidade nos torna iguaizinhos. A grana ou o status que isso traz não faz diferença alguma para a morte. Estamos todos viajando na mesma direção e, quer pensemos nisso ou não, queiramos ou não, a morte é nosso destino certo.
E o que fica são as sementes que plantamos. Isso sim faz uma grande diferença nas relações que estabelecemos e para a posteridade. Ser lembrados pela mesquinhez ou por ter compartilhado vivências interessantes é decorrência das escolhas que fazemos e da maneira como escolhemos viver.
E se tem coisa que eu quero para o que me resta de vida, é não ter no meu círculo de amizades e de convivência gentes que não suportam a felicidade dos outros e que tentam puxar o tapete de outras pessoas, que semeiam discórdia, ódio e incompreensão ao invés de esforçarem-se para ser pessoas melhores para si mesmas e para quem as rodeia. Que eu afaste ou nem me aproxime de gente assim, amém!
Isso é para tornar a vida mais leve, com mais amor e humor e menos recalque.
Seguimos...
"Vencer na vida não é fácil. Num mundo decadente, um milhão de recalcados pra puxar o seu tapete.
Mas do jeito que eu vim, é do jeito que eu vou. É como vivo, como ando, como penso, como sou!
[...]
Eu não sou otário, eu aprendi a lição.
A sintonia faz o sangue, o sangue faz o irmão.
[...]
Se você quer minha amizade, vai ter que provar pra mim quem é você de verdade, se vamos juntos até o fim.
Porque eu não quero do meu lado alguém que não confia em mim"
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