Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cansei de ver bundas

Elas estão nos programas de televisão.
Em anúncio de creme dental precisa mostrar o 'popozão'?
Nas páginas de jornais
É o produto que vende mais.
Nos outdoors,
Nas passarelas...
Em toda parte que se olhe, lá estão elas.
No frio abaixo de 8º graus, bundas sendo exibidas por mulheres vermelhas de frio.
De todos os impérios, o das bundas é o maior que já se viu.
Mas por detrás de um corpo torneado,
Malhado, de perfil empinado,
Há garantia de que?
O que se tem é somente o que se oferece para ver?
Bem, então me perdoem, prefiro não ter muito a oferecer.

Mulheres, pasmem! Entendo que o que é bonito é para ser mostrado.
Mas isso é bem diferente de usar o corpo de um jeito vulgarizado.

Bunda não pensa.
Abrace essa causa.

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