Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Na multidão, quem é quem?

Dias atrás estava olhando o blog da Perestroika, uma agência de publicidade de Porto Alegre. Tem um post lá que me provocou a escrever sobre.
Lá o autor do post explica que nas suas andanças noturnas, em baladas, bares, festas tem todo tipo de gente. Na balada, por exemplo, sempre tem alguém que fica tocando uma guitarra ou uma bateria invisível, fazendo solos e achando que tá 'abafando'; tem quem bebe uns goles a mais e fica berrando no ouvido de quem está do lado; tem tiozão cheio de 'mala', com olhar por cima, bebida na mão, com aquele ar de experiência; tem coroa toda repuxada de plástica achando que é menininha de 18 anos; enfim, é grande a gama de singularidades.
Então eu fiquei pensando em algo assim. Tem aquela pessoa que é tri parceria, te conta as coisas, dá uma força aqui e ali só que na balada te vira as costas e faz que nem conhece. Tem também aquele tipinho que no dia-a-dia te olha atravessado toda vez que cruza contigo e na balada vem te cumprimentar como se fosse 'chegado(a)' de longa data (com direito a abraço e/ou beijinhos).
Sabe-se lá as motivações para tanto. Mas por essas e outras é que perguntei no título do post...

Abraço.
Até...

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