Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

domingo, 22 de junho de 2014

"de nada adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma"

Muitas pessoas tem sonhos, almejam conquistas que lhe soam como realizações de várias montas.  
Esses anseios tem origem em diversos fatores e variam de acordo com cada indivíduo. Alguns querem realizar algo que seus pais não conseguiram e que agora o incentivam com todo afinco; outros se guiam pelo que está em voga na sociedade em que estão inseridos; outros dão ênfase ao que o coração lhes dita; há ainda quem anseia por desenvolvimento epistemológico; enfim, são infindáveis as possibilidades. 
Não se trata de ser bom ou ruim, bonito ou feio, certo ou errado, tampouco que uma forma de ser é melhor que a outra. São apenas indicativos de características, referências que mostram como a pessoa está estruturada. 
Às vezes essas buscas encontram acolhida na forma de ser da pessoa e são passíveis de realização. Noutras vezes, porém, tais caminhos a serem trilhados pela pessoa não tem nada a ver com a sua estruturação e continuar a insistir nisso pode ser um desperdício de tempo, de energia, podendo até mesmo trazer incômodos tremendos para a existência.
Em Mateus, 16-26, encontramos o seguinte: "de nada adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma". Claro que alguns não estão nem aí para o fato de perderem a alma, já que o que querem é ganhar o mundo, ou fama, ou riqueza, etc.
O que estamos buscando tem a ver conosco? Temos sustentação para nos manter aonde queremos chegar? São algumas reflexões que podem ter alguma relevância quando se ponderam esses elementos.

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