Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Para absorver e praticar

Muita luz,
muito amor,
muita paz,
saúde,
muita harmonia,
energias positivas,
criatividade,
união,
respeito.
Que seus sonhos se tornem reais.
Que vocês tenham sempre força para seguir em frente,
para ultrapassar todas as barreiras,
todos os obstáculos de cabeça erguida
e honestamente.
O amor é única revolução verdadeira,
a única revolução verdadeira é o amor.

Tico Santa Cruz, ao final da música Você me faz tão bem, encerrando o show Acústico Rock dos Detonautas.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Definição de fé

Ontem eu estava ouvindo o Pretinho Básico, programa de entretenimento da Rádio Atlântida, do Grupo RBS, quando o assunto em pauta passou a ser a fé. Cada integrante deu sua opinião e Everton Cunha, o Mr. Pi, deu a seguinte definição:
Fé nada mais é do que a crença em algo que não existe.

[*faz sentido - pensativo] 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Renova-ação

É tempo de renovação. Que isso ocorra para todos. 
E que valha também para as ações, pois de boas intenções o mundo está farto.
Que possas renovar suas ações e praticar o que habita em seu coração.
Não desperdice essa chance, hein?!
Uma Páscoa cheinha de renova-ação para todos.
Abraço fraterno.

Vou ficar uns dias afastado.
Tenho que pintar os ovos e depois descolorí-los.
=) 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sala de aula II

Complementado o que foi dito em "Sala de aula I": a educação brasileira está sucateada. E isso não é novidade para ninguém. Ou será que o discurso meramente político de que os dados apontam para melhorias neste setor esá convencendo a população?
Qualidade? O que é isso para os governantes? A preocupação deles é com estatísticas. Então tem avaliações de tudo quanto é ordem e para tudo quanto é modalidade. E o mais incrível é que, não sei como, tais dados indicam que o Brasil está melhorando no ranking dos países com uma suposta educação qualificada. Qualificada pra que? 

Peguemos nossos hermanos argentinos e vejamos quantos livros um universitário de lá lê em um ano. No mínimo o dobro ou o triplo de um acadêmico brasileiro. Tudo bem, há quem diga que conhecimento não se adquire apenas nas páginas de livros. Concordo plenamente. Mas o fato é que não se vai muito longe sem leitura, sem ampliar horizontes. E olha que estamos comparando aos nossos vizinhos sulamericanos. Se olharmos os índices de um país mais desenvolvido seremos massacrados, dando vexame, passando vergonha...

Tenho percebido que acadêmicos estão passando pela graduação e ganhando diplomas de presente. Ou melhor, comprando diplomas. Aliás, muito bem pagos, por sinal. Os de universidades e faculdades privadas pagando com seu próprio dinheiro; os de instituições públicas ou bolsistas de programas federais, com o nosso.
Quando no escrito anterior comentei sobre os reflexos futuros de uma formação precária, me referi aos desafios de uma sociedade que terá profissionais inseguros, incompetentes, fingindo saberem o que, na verdade, ignoram, não sabem. Aí vem aquele crítico e diz que a teoria não necessariamente tem a ver com a prática ou que a pessoa pode ser um bom estudante e um péssimo profsissional ou vice-versa. Perfeito. Também compactuo com essa teoria. Porém, a prática tem que estar fundamentada em algo. Se não numa sólida formação, de onde virão os conhecimentos necessários para o exercício da profissão? Iluminação divina? 
Dias atrás vi uma notícia de acadêmicos do curso de Direito de uma renomanda Universidade aqui do Rio Grande do Sul que compraram, vejam bem, Trabalhos de Conclusão de Curso. Como se não bastasse isso, os trabalhos comprados eram plágios, já haviam sido defendidos e publicados por outras pessoas. Dá para acreditar? Sim, quem convive com o dia-a-dia da educação sabe que é perfeitamente concebível que isso aconteça. A maioria dos alunos não leem. Alguns até leem muita coisa, mas não sabem interpretar o que acabaram de ler. Talvez por isso são poucos os que escrevem de forma correta. E, volto à minha inquietação, isso terá reflexo em nossa sociedade. Como serão os professores, médicos, enfermeiros, advogados, cientistas, engenheiros, arquitetos e tantos outros profissionais indispensáveis para nós? Ah, e claro, não dá para deixar de lado: como serão nossos políticos, as pessoas que ditam os rumos da nação?

Até uma próxima...

Abraço.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mais um prêmio

Acabei de ganhar um prêmio! Mais um...
Abri meu e-mail e verifiquei a notificação de uma empresa que disse ter feito um sorteio aleatório entre 50 mil usuários. Adivinha quem ganhou o prêmio? Ah, claro! O cara mais sortudo que o mundo já viu.
O melhor é que posso escolher entre computadores, i-pods, i-phones, celulares, entre tantas outras coisas que nem sei o nome.
É só clicar ali naquele link que vai infectar até as paredes do quarto e, pronto! Estará tudo consumado e em dias o prêmio estará no meu endereço.
Fácil, né!?
Detalhe: nunca tive nenhum contato com a empresa que gentilmente me premiou.
Droga de lixo eletrônico!
Entre o prêmio oferecido pela empresa e o prêmio de continuar utilizando meu computador, optei por este último. Ao menos vou poder utilizar a máquina para fazer minhas coisas...e talvez continuar sendo premiado por sei lá quem por um bom tempo ainda...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

É assim mesmo!

Para quem lembrou, obrigado.
Para quem não lembrou, tudo bem.
Afinal, aniversário é assim mesmo!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sala de aula I

Não é regra, mas geralmente o professor que tem um bom olhar pode antever qual será o futuro de determinado aluno. Não, o professor não é vidente e muitas vezes quebra a cara com relação a isso. Claro, às vezes tem um Joãozinho ou uma Mariazinha que não quer nada com nada em sala de aula, mas acaba conseguindo um bom emprego, um cargo legal, grana, reconhecimento, etcétera e tal. Afinal, uma coisa não necessariamente tem a ver com a outra.
Pois bem, uma das abordagens que trabalho me permite comentar alguns aspectos práticos. Assim como cada pessoa tem suas singularidades, cada turma também tem seus jeitos e trajeitos. É digno de mérito o professor que consegue fazer esta leitura, pois a partir dela é que serão elaborados os conteúdos a serem trabalhados (respeitando a legislação e o que estabelece a instituição) e as formas que isso será feito. Portanto, de acordo com esta abordagem o que funciona com uma turma pode não ser funcional, ser frustrante com outra. Não precisa muito esforço para compreender isso.
O fato é que em muitas ocasiões o professor faz a leitura da turma, estuda as melhores maneiras de passar seu conteúdo para a mesma, planeja aula e ainda cria um coringa, um plano B para ser utilizado se as coisas não saírem muito bem na execussão do que foi teorizado. Mesmo com essas artimanhas todas, tem muitas vezes que o resultado não é nem perto de 1/3 daquilo que se esperava. 
Motivos para isso? Muitos. Dentre eles, talvez a falta de comprometimento e de vontade de aprender de muitos alunos seja a mais gritante.
Aí, meus queridos, não tem poção mágica, varinha de condão, fé, ou qualquer outra coisa que resolva. 
Minha esperança é que os docentes não percam a esperança e a persistência, apesar de todas os contratempos que encontram diariamente, e mantenham a serenidade para desempenhar sua tarefa de extrema relevância social. Espero também que os estudantes (o que serve também para alguns professores) consigam se conscientizar que isso pode ter fortes impactos num futuro próximo.
Voltarei a escrever sobre isso, no Sala de aula II.
Abraço de paz.