Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

camuflagem

Conheço pessoas que enganam a si mesmas com frequência. Às vezes eu mesmo tento enganar meu coração, só que, de tão expert que ele ficou, logo volto à realidade e trato de me recompor. Há de se admitir, também, que muitas vezes a única saída é fingir estar bem. Forjar essa fuga para outros horizontes, para algo que distancie da dor, por outro lado, pode apenas mascarar os sintomas de forma que a pessoa não consiga contornar a situação quando retornar à realidade.
O interessante nisso tudo é que cada pessoa está estruturada de uma forma única para enfrentar suas mazelas, e às vezes a fuga é o próprio enfrentamento.

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