Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Dos meus delírios noturnos


Me permito compartilhar esse recorte de Humano, demasiado humano, do Nietzsche. Claro que, sendo um recorte, o trecho perde em contexto. Ainda assim passo adiante. Talvez sirva de reflexão para algumas pessoas.

"Deveríamos recordar-nos de um pensamento de Lichtenberg: 'É nos impossível sentir por outrem, como se costumar dizer; sentimos apenas por nós. A frase parece dura, mas não o é, desde que seja bem entendida. Não amamos nem pai, nem mãe, nem mulher, nem filhos, mas as sensações agradáveis que eles nos dão', ou conforme diz La Rouchefoucauld: 'se cremos amar a nossa amante por amor a ela, estamos bem iludidos'".

Boa noite!

=)

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