Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Incompatibilidade

Nunca pensei em me transformar em um fantoche para agradar alguém. Não gosto de ser manipulado, embora acredite que não tem como viver uma liberdade plena, dadas algumas coações e obrigações que o mundo nos cobra. 
Por não gostar de faz-de-contas, tampouco me esforço para passar uma imagem de mocinho, de bom samaritano. Talvez eu perca oportunidades ímpares de conhecer pessoas bacanas por conta disso. Mas não vale a pena ser algo por alguns instantes sabendo que logo a máscara vai cair. É melhor assim. Não engano outrem, nem a eu mesmo.
Também não tenho pretensão alguma em esculpir alguém com as formas e conteúdos que me convenham. Quem sou eu para ditar os rumos da vida de outra pessoa? Se isso me for solicitado, é de se pensar; caso contrário, jamais. Prefiro a autenticidade, que cada um viva conforme suas singularidades.
E que assim seja. Sejamos felizes, cada um com seus travesseiros.     

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