Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O amor devia ser proibido?

É o que diz Lulu Santos, na canção Um Vício: "O amor devia ser proibido, porque é uma droga pesada. E se a pessoa tá viciada, ela faz qualquer papel por um papel". Nunca ouviu? Ouve aqui.
Por outro lado, tente abstrair e pensar num universo sem amor. Ou ao menos a sua vida sem amor. A impressão que me dá é que tudo ficaria meio sem cor, sem tom, sem sabor, sem graça.

Eu estava conferindo um estudo que revelou que há várias semelhanças entre o que sentem viciados em cocaína em processo de desintoxicação e pessoas que romperam um relacionamento afetivo. Tal pesquisa apontou que olhar fotos do ou da ex ativa regiões do cérebro associadas ao controle emocional, ao apego e à abstinência física.
A antropologista americana Helen Fisher afirma que "o amor romântico é um vício". E prossegue: "É um vício maravilhoso quando as coisas estão indo bem, mas um vício tenebroso quando tudo dá errado". Viu só?! Lulu Santos não está equivocado na canção. Talvez até esteja no sentido de proibi-lo, mas quanto a ser uma droga pesada a tese está confirmada.

Esse tal de amor não tem jeito mesmo, né?! É tanta gente conjecturando sobre ele. Algumas pessoas querem sentir seus prazeres (e, porque não?, seus desprazeres), umas se jogam de cabeça, outras ficam meio de pé atrás. 
Êlaiá! 
São tantas as possibilidades que daria para escrever um livro da espessura da bíblia sobre o amor. Mas deixemos isso de lado...

Ah! O mesmo estudo que citei acima afirma que quanto maior o tempo entre o pé na bunda, ou o término do relacionamento, como queira, mais escassos ficam os registros do relacionamento nos recônditos da memória. O que de certa forma corrobora o clichê de que o tempo é, sim, um bom remédio para as dores de cotovelo.

Então, galera, vamos nos drogar de amor. Vamos amar. Cada qual do seu jeito, com as suas prerrogativas, maluquices, caretices...
Se depender de mim, o amor não vai ser proibido nunca.

=)

Nenhum comentário:

Postar um comentário