Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

segunda-feira, 24 de março de 2014

brincadeirinhas de gente grande

Costumo dizer que quem deixa morrer a criança que há dentro de si não está se tornando um adulto, mas um idiota. Por esse lado, até são bacanas algumas brincadeiras que tem surgido no Facebook. Ah, tá bom, umas são meio idiotas. Mas é brincadeira e brincadeira não pode ser levada a sério. Correto? Sim e não: sim porque o caráter lúdico tem que ser considerado; não porque desse comportamento podem surgir padrões que levem o descomprometimento para outras esferas da vida que não permitem esse tom descontraído, essa muvuca, podendo causar algum prejuízo à pessoa (cabe lembrar que até mesmo as brincadeiras tem regras estabelecidas).
Algumas pessoas já beberam uma quantidade "x" de cerveja para se livrarem da penalidade de terem que pagar uma caixa de cervejas pela negativa, tem as que beberam claras de ovo para se verem livres de pagar suplementos alimentares para os amigos, outras tiveram que publicar poesias/poemas para não terem que dar livros para quem as indicou, está surgindo uma onda de postar vídeo de rock´n´roll, enfim, sabe-se lá quantas tantas outras brincadeiras que existem e que ainda não chegaram até nossas redes sociais.
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Pois bem, as brincadeiras que quero convidar todos a participar (embora saiba que nem todos irão entrar nelas) parecem simples. As iniciativas que pretendo desencadear estão, de certa forma, escassas na internet. Mas, sem delongas, vamos a elas?
Brincadeirinha 1Vamos buscar informações sobre a mesma coisa/notícia em diferentes fontes. Isso evita visões unilaterais e fragmentadas daquilo que estamos tento contato. Afinal, a coisa/notícia está a serviço de que?, de quem?, com quais finalidades? 
Brincadeirinha 2Antes de abrirmos fogo com comentários preconceituosos e ofensivos (o ideal é que eles não existissem, mas não são todas as pessoas que respiram e não se atiram de cabeça à impulsividade) vamos tentar compreender o que está sendo exposto do outro lado. Se ao menos tentarmos mudar o julgamento pela compreensão, já será um passo enorme.
Brincadeirinha 3: Tudo bem que a educação do nosso país não está no topo da lista das prioridades, mas abrir e fechar aspas antes de algo que vem de "ctrl c + ctrl v", o famoso copiar e colar, nunca fez mal a ninguém. Ah! E, além disso, citar a referência de quem escreveu ou de onde foi retirado também não dá processo. Pelo contrário, se apossar de conteúdos de outrem como se fosse uma criação própria sem menção é que é passível de processo (aquilo que tanto falam por aí, que assombra desde a educação básica até o ensino superior, plágio).
Brincadeirinha 4: Vamos tomar cuidado para não creditar a Platão uma frase ou trecho de texto de algo que foi seu vizinho que falou numa roda de amigos, ou publicar algo que destoe da teoria, do que pensava a pessoa que estamos citando.
Brincadeirinha 5: Quem achou esse post uma merda, ou que foi perda de tempo ter vindo aqui e lido até o final, poupe ao menos a minha mãe da sua ira. Ela não é uma puta. Mas se você pensa que o que foi exposto pode ser útil, incorpore tais brincadeirinhas nos teus afazeres.

Abraços, beijos e queijos.

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