Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quinta-feira, 3 de março de 2011

"Tabuf"

Se alguém souber da origem desta palavra, por favor me comunique. Creio que será difícil...
Em tempos de escola, no ensino fundamental ainda, fazíamos uma brincadeira que era top.
Funcionava assim: você pactuava que iria participar e consentia com os riscos e consequências da brincadeira. Esta consistia em tomar a caneta da mão de qualquer um dos participantes pronunciando a palavra tabuf. Então a professora dando lição, escrevendo no quadro, ditando alguma coisa e, de repente, tabuf!
Analisando agora, passado um bom tempo, parece até idiotice. Mas na época era a sensação do momento. Alguns colegas tinham tantas canetas que nem no estojo cabiam.
Hoje eu me pergunto: como pode aprender alguma coisa com a cabeça e os olhos na caneta do outro ou vigiando a sua própria?
Bons tempos aqueles que a maior preocupação era com as canetas....

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