Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Direto ao ponto

Às vezes dói quando alguém é direto conosco e bate com a verdade em nossa cara ou em nosso coração, dizendo coisas que não esperávamos ou pensávamos não merecer. Mas, pensando bem, tem coisa melhor que isso? A partir daí podemos podemos ponderar muita coisa e crescer, amadurecer, mudar.
De forma parecida, tão bom poder jogar limpo, bater no peito e jogar verdades no ventilador para que elas se espalhem pelos cantos, sem rodeios, sem meias-palavras.

"A verdade quase nunca é apreciada.
E no entanto se ganha muito tempo
e se evita muita conversa fiada falando a verdade".
Dr. Franklin, personagem de Agatha Christie em Cai o Pano
edição especial, traduzida por Clarice Lispector, Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2009, p.165

Um comentário:

  1. Eu gosto de uma outra frase sobre o assunto:
    "A verdade é a melhor camuflagem. Ninguém acredita nela." (Max Frich)

    Ele não tem razão?
    (*=

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