Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

café nosso de cada dia


É estreita a minha relação com o pó preto. Fico feliz por não ser com o pó branco, né?! Melhor o vício em cafeína que em cocaína. Ao menos é o que me parece. A saúde física e mental agradece. Sem contar que café tem em qualquer mercadinho de esquina. Outro aspecto também muito importante: não vi noticiários, jornais, revistas nem boatos na internet informando sobre a morte de alguém por acerto de contas por meio quilo de café.  


Tenho acompanhado o resultado de várias pesquisas com relação ao consumo de café. Consumo moderado, vale lembrar. Só não consigo mensurar direito ao que se refere essa moderação. Quando me dizem para tomar cuidado com a quantidade, logo me defendo: "imagina, eu aprecio com moderação". Isso soa bem, né?! Ainda mais com a ênfase que dou ao "aprecio". Apreciar é mais chique que tomar, beber, usar. 

Claro que tem muita coisa envolvida por detrás das pesquisas. Sabe-se lá quem as encomenda e com quais interesses (o que raras vezes é divulgado). O fato é que a maioria delas aponta para os resultados benéficos do cafezinho nosso de cada dia. Algumas outras enfatizam os riscos que o uso/abuso da substância podem trazer para a saúde.

Tem um fator que pesquisa nenhuma ainda considerou e que agora eu (um pobre consumidor ou um nobre apreciador?) apresento: os rituais do preparo do café e o cerimonial nos entornos dos goles da bebida sagrada também atuam sobre o organismo. Ou seja, imagine aquela conversa bacana com um amigo ou uma amiga na companhia de uma cafezinho, o papo rolando solto sobre o trabalho, o casamento, aquele projeto que está prestes a ser realizado, aquela decepção que pensou que havia superado, mas que parece que não foi bem assim... Mas se você não quer companhia alguma a não ser do café, também está valendo, é um momento seu, de introspecção. Aaaahh! 

Arrisco a dizer que o efeito disso no organismo pode ser maior (e, quem sabe, melhor) que a ação da cafeína. 

Se você achar que isso tudo (de cafeína, café, efeito no organismo, preparo, ritual) não passa de bobagem, ok. Para você isso não passa de bobagem. Não estou com uma Uzi apontada para a sua cabeça querendo que concorde com minhas palavras ou que tome um café comigo.


Falando em café... 

Vou aproveitar o meu aqui. Antes que ele esfrie.

;)

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