Tem uma música (que na minha opinião é pobrinha de letra, diga-se de passagem) que virou febre há alguns mesmes atrás. O jargão ado-aado, cada um no seu quadrado ficou conhecida por tocar aqui e ali. Subentendido está que no seu quadrado cada um é livre para fazer o que bem entender. Até que concordo com isso. Porém, queiramos ou não, estamos submetidos ao convívio social, ao contato com o próximo e, então, não podemos fazer o que der na telha, pois o quadrado do outro tem que ser respeitado.
Outra ponderação acerca do que é cantado no hit é que se nos fecharmos cada um em nosso quadrado, nossas vivências ficarão enjauladas e nossa visão de mundo restrita ao que há neste encarceramento. Absorver o que é relevante do quadrado do outro, desde que respeitando este outro e tendo cuidado para que isso não entre em conflitos com o que há no nosso quadrado, me parece ser uma ótima sacada; ora, deve haver algo além e aquém do nosso quadrado, não?
Mas não nos preocupemos muito com o que estou escrevendo. Não é errado viver cada um no seu quadrado, como também não há poblema em querer fazer junções entre quadrados para melhor trilhar os caminhos da nossa jornada. Cada um que o faça ao seu jeito, respeitando suas singularidades e tomando cuidado com as representações do outro.
Ah, não nos esqueçamos que as receitas prontas só servem para a culinária... e às vezes os sabores das comidas saem bem diferentes.
Um pouco de tudo... e também de nada. Aqui expresso minhas representações acerca do que penso, sinto, faço, vivo...
Originalidade?
Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
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