Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Quero sempre ser idiota

Dias atrás eu estava lendo posts de blogs, atividade de quem tem uns minutinhos para ficar de boa na internet. Essa atividade me coloca frente às mais diversas formas de pensar, de escrever, de silenciar, de dizer de outras formas o já dito, etc. e tal.

Num dos blogs estava um escrito/artigo de Arnaldo Jabor, no qual ele discorre sobre as maravilhas de ser um idiota. Sim, idiota no sentido de uma pessoa de bem com a vida, que dá valor para as coisas simples e não se deixa levar pelo monstro sistema capitalista

Então esbocei um comentário. E aí está ele:

Seria tão bom se a idiotice substituísse permanentemente a ganância pelas cifras (R$); se o sorriso espontâneo se sobressaísse ao sorriso forçado da arrogância; se pessoas fossem simplesmente o que são, mortais; se as armas do julgamento se transformassem em corações abertos à compreensão; se o "se" não fosse tão somente "se" e se as pessoas lutassem para este "se" não ficar apenas na utopia...



Paz e luz aos retos de conduta.

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