Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Será que Freud explica?

Esse é o título da obra do porto-alegrense Heino Willy Kude.
Nela, o autor nos diz que o ser humano, mesmo dividindo espaço com milhares de semelhantes ao seu redor, está programado para viver em grupos de, aproximadamente, 50 pessoas.
É um livro um tanto quanto provocante, instigador. Ao menos foi assim na minha leitura.
Kude aborda, também, o tema de mensagens telepáticas. Segundo ele, algumas de nossas atitudes ou coisas e casos a que somos submetidos podem ter um 'nada a ver' conosco, pois pode ter ocorrido de termos recebido alguma mensagem telepática que era endereçada, se assim podemos dizer, a outra pessoa. Daí me surge uma reflexão: isso seria semelhante (ou idêntico, sei lá!) ao que Freud atribui ao inconsciente, tal como os atos falhos, os equívocos, as ações que não sabemos justificar sua fonte?
Falta-me um pouco de estudo, de revisitar o livro e de conhecer um pouco mais sobre Freud e sobre psicanálise... mas fica a dica de leitura e a provocação para tanto.

Já que minha representação de mundo não condiz ao que ele de fato é, não posso descartar hipóteses e representações que não encontram acolhida em minha maneira de ser. Creio que é o mínimo que posso fazer. E estou inclinado que isso se assemelha ao que a sociedade dos homens denomina de humildade.
Abraço do piádalourdes
;)

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