Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O que ficou do Rock in Rio 2011

Não, eu não estive no Rio de Janeiro. Assisti pela telinha. E o que ficou?
Vamos lá!
Vi alguns trechos de algumas das atrações do Palco Sunset. Sepultura e Angra, mesmo fora dos holofotes principais, agitaram o povo com o som nosso de cada dia que toca mais no exterior que aqui. Mesmo não sendo as melhores apresentações destas bandas, foi massa ver que o Brasil representa bem no metal.
Do Palco Mundo, na sexta, 23, me atrevi a ver Katy Perry. E Gostei. Tem algumas músicas dela que colam na cabeça da gente. No sábado, 24, só vi Red Hot Chili Peppers. E valeu a noite. Queria ter visto Capital Inicial, mas vou no show dos caras no dia 29. Claro que não é Rock in Rio, mas é Capital Inicial. No domingo, 25, Motörhead, Slipknot e Metallica e sugaram a energia do público que estava nos shows e de quem estava em casa também. Show de bola. 
Na semana seguinte eu respirei Rock in Rio. Não sei se ficava mais eufórico com os shows que havia visto ou ansioso pelos que estavam por vir.
Na quinta, 29, só vi um pedacinho do Jamiroquai. O sono bateu e me entreguei facinho. Tinha que me poupar para o que ainda tinha pela frente. E acertei em cheio ao fazer isso. Sexta, 30, vi Jota Quest, um pedaço do Lenny Kravitz e um pedaço do da Shakira. Este último tinha um som ruim na tv. Mas no geral, a noite pop (tá, eu sei que Kravitz é mais rock que pop, mas deixa quieto) foi bacana também. No sábado, 01, fiz plantão e fiquei ligado nos shows. Só deixei de lado o do Maroon 5. Frejat, Skank, Maná e Coldplay me surpreenderam. Este último foi muito bom. Gostei mesmo. Talvez por ser a primeira vez que vi eles no palco, apesar de gostar das músicas da banda. No domingo, 02, passei o dia todo transpirando mais, ansioso mais que o normal, agitado. Esperei muito tempo pra ver os Detonautas. E foi SHOW. A banda é uma das minhas preferidas e botou o público pra detonar, literalmente. Na minha opinião, e mesmo com a qualidade dos shows gringos, Detonautas foi o melhor show do Rock in Rio. Melhor pelo conjunto da obra. Pelo som, pelo set list, pela desenvoltura da banda no palco, por ter um vocalista ousado, etc e tal. Tico Santa Cruz e sua trupe mandaram bem e invejaram muita banda que veio para cá de salto alto. Depois desse mega show, fui no embalo. Pitty, System of a Down e Evanescence foram panos de fundo da última noite da edição 2011 deste que é um dos maiores eventos de música do mundo (se não o maior). E o Guns? Para mim, há muito tempo Guns deixou de ser Guns. Muita badalação e pouca apresentação. Longa na duração, mas pouco empolgante. Peguei no sono no começo.
De tudo e de todos, meu top five ficou assim:
1º Detonautas
2º System of a Down
3º Coldplay
4º Slipknot
5º Maná
Esperemos o próximo Rock in Rio, suas polêmicas, seus erros, seus acertos e tudo o que faz este festival ser o centro das atenções vez em quando.
Viva a música!
=)

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