Para algumas pessoas o corpo é o cartão de visitas; para outras ele nada mais é do que um fardo que se tem que carregar.
Alguns cuidam do corpo; outros o descuidam propositalmente.
Alguns se orgulham dele; outros se envergonham por habitá-lo.
Às vezes ele é instrumento para expressar algo; às vezes não.
Essas e tantas outras variações na forma com que o corpo pode ser concebido são encontradas aqui, ali e acolá.
Quem significa a corporeidade é a própria pessoa. Nesta perspectiva, quem sou eu para dizer como deve ser o relacionamento com o corpo?
Se a pessoa quer malhar duas horas por dia, que malhe.
Se preferir dar atenção à outra coisa que não o corpo, que o faça.
Se quiser tatuar o corpo, que tatue.
Se optar por se bronzear, que se bronzeie...
Desde que o que for feito não traga meles para si própria e para os que estão envolvidos nisso, 'bola pra frente'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário