Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Corpo?

Para algumas pessoas o corpo é o cartão de visitas; para outras ele nada mais é do que um fardo que se tem que carregar.

Alguns cuidam do corpo; outros o descuidam propositalmente.

Alguns se orgulham dele; outros se envergonham por habitá-lo.

Às vezes ele é instrumento para expressar algo; às vezes não.

Essas e tantas outras variações na forma com que o corpo pode ser concebido são encontradas aqui, ali e acolá.

Quem significa a corporeidade é a própria pessoa. Nesta perspectiva, quem sou eu para dizer como deve ser o relacionamento com o corpo?

Se a pessoa quer malhar duas horas por dia, que malhe.

Se preferir dar atenção à outra coisa que não o corpo, que o faça.

Se quiser tatuar o corpo, que tatue.

Se optar por se bronzear, que se bronzeie...

Desde que o que for feito não traga meles para si própria e para os que estão envolvidos nisso, 'bola pra frente'.

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