Sol brilhante.
Fecho as janelas da minha casa para escurecer os ambientes.
Me deprimo com meus dilemas, com minhas angústias, com minhas mazelas.
Lua radiante.
Abro as janelas da minha alma para alimentar-me da luz.
Regozijo-me por minhas escolhas, por minhas alegrias, por minha vida.
Durante o dia, escuridão.
Durante a noite, luz.
Alguém desregulou meu relógio biológico? Ou é o relógio de parede que está de cabeça para baixo?
Será que é algo estranho tomar banho de lua? E se proteger do sol, é?
Que foda, sempre me enfio em encrencas!
Agora lá fora o sol brilha, mas será que é dia?
Putz...
Vou andar de bicicleta.
Talvez pedalando eu ordene um pouco deste caos...
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