Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Existirmos, a que será que se destina?*

O ser humano tem um prazo de validade. Sim! E mesmo com o aumento da expectativa de vida, poucos são os que têm fôlego de um Oscar Niemeyer
Nesse intervalo entre o nascimento e a morte, nos fazemos e nos refazemos, nos inventamos e nos reinventamos. Em tese, existimos. Essa existência até pode sofrer influências de alguns fatores, tais como o biológico, o psicológico, o social. Mas, embora as circunstâncias às quais estamos submetidos possam nos condicionar, ainda assim não somos determinados. Há uma tênue diferença entre condicionamento e determinismo. Como imortalizou Sartre, "a existência precede a essência". 
Nosso caminho não vem trilhado, nem com manual de instruções. O que há é esse caminhar, esse mesmo que por não sabermos onde vai dar às vezes nos anima, outras vezes nos deprime. 
Bem vindos, vida real! Aqui não há garantias de que as coisas aconteçam da melhor forma, tampouco existem indicativos de que tudo será trágico. 
Talvez viver seja um bom começo.
* Aos embalos de Cajuína, de Caetano Veloso.
Vídeos do próprio compositor, 
de uma versão de Marjorie Estiano 
e da Legião Urbana, a que mais ouço.
=) 

 

 

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