Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ensaio Sobre a Cegueira I

Costumamos, na maioria das vezes, dar primazia aos sentidos e aos prazeres que deles decorrem. Mas quantos de nós já fizeram algum exercício hipotético no qual nos falta um deles? E como seria a nossa vida se, subitamente, fôssemos tomados, por exemplo, por uma cegueira?

No livro de José Saramago intitulado Ensaio Sobre a Cegueira, o escritor português descreve uma situação que envolve o leitor do início ao fim, na qual um surto de cegueira assola uma cidade inteira. Não vou aqui contar tudo o que se passa na história, senão perde a graça. O bom mesmo é visitar as páginas do livro. Mas para quem não gosta muito de ler, tem o filme da obra, que leva o mesmo nome. Mesmo não contemplando todos os elementos que há no livro, o filme é uma boa dica.

Nos próximos dias postarei mais uma reflexão sobre esse tema. A partir da leitura da obra ou do filme, farei observações acerca da única mulher que podia ver (droga!, contei mais um detalhe)...

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