Originalidade?

Minha história se fez e se refaz com resquícios de tudo que encontra minhas circunstâncias. O que se apresenta para minha representação pode (ou não), em maior ou menor relevância e intensidade, ser incorporado à forma com que entendo o mundo.
As tintas com as quais pinto as telas da minha existência são variadas. Algumas cores já foram utilizadas por muitos outros artistas e integram minhas obras por serem ainda vivas, intensas; outras matizes, por sua vez, são inéditas, mesclas de algumas cores que ninguém antes havia ousado em compor.
Se alguém sentir-se lesado por algum escrito, favor me comunicar por e-mail que tentaremos resolver isso.
Divirta-se ou se entristeça.
Boa viagem!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Memória ou digital?

Grandes feitos merecem ser registrados. E cada pessoa registra da forma que lhe é relevante.

Há quem prefira curtir o momento e nem dá importância em registrar. Inversamente também ocorre, ou seja, muitos não contemplam o momento e só se preocupam em clicar fotos e mais fotos do que quer que seja (ou vídeos, claro). A era digital nos mostra cada vez mais adeptos desta última hipótese. A impressão que tenho é que para tais pessoas mais vale os outros saberem que se fez algo ou que se foi a algum lugar. Daí vão fotos e vídeos para blogs, sites de relacionamento, etc. e tal.

Na minha concepção, o registro mais significante é aquele que fica na memória, não da câmera digital, mas da pessoa.

Sei que é bacana compartilhar com os demais os bons momentos vividos, mas minha maior alegria é rememorar o que vivi e poder regozijar-me com isso.

Não estou querendo sobrepor uma maneira de ser à outra. Apenas estou elucidando que, para mim, na maioria das vezes, o que é determinante é o registro na memória. Se para você o que importa são as fotos e demais registros que podem ficar para a posteridade, aproveite os recusros digitais e compartilhe com quem você bem entender.



Abraço.

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